Veja a história de Chad Powell por trás das suas deslumbrantes imagens das estrelas sobre as praias da maior ilha de Inglaterra, fotografadas utilizando uma Canon DSLR 6D.
© Galactic Rainbow por Chad Powell – Canon EOS 6D
O sítio onde eu vivo na Ilha de Wight deve ser um dos melhores lugares no sul do Reino Unido para a astrofotografia. A sua localização a sul e as cidades relativamente pequenas permitem que os céus não estejam tão obstruídos pela poluição luminosa, em comparação com a maioria do Reino Unido. Isto permite uma excelente visualização do céu escuro e da Via Láctea durante os meses certos do ano, idealmente entre maio e agosto.
Esta parte específica da Ilha de Wight fica próxima da parte mais a sul da ilha; o farol de St Catherine (visto como um brilho branco no extremo direito).
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Esta área, conhecida por Castle Haven, fica a vários quilómetros de distância da cidade mais próxima, que pode ser vista como um brilho extremamente intenso no lado esquerdo, fazendo com que a parte inferior da Via Láctea desapareça. Apesar disto, a Galáxia de Andrómeda continua a ser visível como uma mancha, por cima da intensa poluição luminosa. 180 graus à direita, o centro galáctico, a parte mais brilhante da Via Láctea, resplandece.
Esta visão incrível, pouco visível ao olho nu, pode ser totalmente apreciada utilizando uma ISO elevada e exposição longa na minha Canon 6D. Também é necessária uma abertura grande, de forma a recolher a quantidade máxima de luz para o sensor.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Numa noite límpida, quando olha para o céu, o máximo que pode ver a partir de qualquer sítio no planeta Terra são, aproximadamente, 2500 estrelas. A Via Láctea continua a ser visível a olho nu em áreas do céu escuro, mas apenas parece ser uma tira branca esbatida no céu, o que continua a ser uma visão incrível de contemplar. Porém, uma câmara DSLR consegue ver muito mais do que o olho humano.
Antes de ter pegado numa câmara, nunca pensei ser possível tirar fotografias desta maneira sem viajar para áreas de pouca iluminação, como a Nova Zelândia ou África. É uma sensação incrível poder partilhar as minhas fotografias com outras pessoas, e fazer com que estas percebam melhor aquilo que podem ver em áreas de menor poluição luminosa aqui, na Grã-Bretanha.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
A maioria das minhas fotografias são exposições individuais tiradas em formato RAW, que capta mais detalhes do que o formato JPEG. Em seguida, utilizo o Lightroom, um programa de edição, para realçar o contraste e os brancos na imagem.
Esta imagem particular é composta por mais de 50 fotografias tiradas na vertical e, em seguida, coladas utilizando software para atingir uma vista extremamente ampla e próxima de 360 graus da Via Láctea, a qual retrata a forma de um arco-íris.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Usei uma Canon 6D com uma lente Canon 20 mm f/2,8 e uma exposição de 25 segundos, em conjunto com uma colagem de 50 imagens, para obter uma vista aproximada dos 360 graus.
© Galactic Rainbow por Chad Powell – Canon EOS 6D
O sítio onde eu vivo na Ilha de Wight deve ser um dos melhores lugares no sul do Reino Unido para a astrofotografia. A sua localização a sul e as cidades relativamente pequenas permitem que os céus não estejam tão obstruídos pela poluição luminosa, em comparação com a maioria do Reino Unido. Isto permite uma excelente visualização do céu escuro e da Via Láctea durante os meses certos do ano, idealmente entre maio e agosto.
Esta parte específica da Ilha de Wight fica próxima da parte mais a sul da ilha; o farol de St Catherine (visto como um brilho branco no extremo direito).
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Esta área, conhecida por Castle Haven, fica a vários quilómetros de distância da cidade mais próxima, que pode ser vista como um brilho extremamente intenso no lado esquerdo, fazendo com que a parte inferior da Via Láctea desapareça. Apesar disto, a Galáxia de Andrómeda continua a ser visível como uma mancha, por cima da intensa poluição luminosa. 180 graus à direita, o centro galáctico, a parte mais brilhante da Via Láctea, resplandece.
Esta visão incrível, pouco visível ao olho nu, pode ser totalmente apreciada utilizando uma ISO elevada e exposição longa na minha Canon 6D. Também é necessária uma abertura grande, de forma a recolher a quantidade máxima de luz para o sensor.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Numa noite límpida, quando olha para o céu, o máximo que pode ver a partir de qualquer sítio no planeta Terra são, aproximadamente, 2500 estrelas. A Via Láctea continua a ser visível a olho nu em áreas do céu escuro, mas apenas parece ser uma tira branca esbatida no céu, o que continua a ser uma visão incrível de contemplar. Porém, uma câmara DSLR consegue ver muito mais do que o olho humano.
Antes de ter pegado numa câmara, nunca pensei ser possível tirar fotografias desta maneira sem viajar para áreas de pouca iluminação, como a Nova Zelândia ou África. É uma sensação incrível poder partilhar as minhas fotografias com outras pessoas, e fazer com que estas percebam melhor aquilo que podem ver em áreas de menor poluição luminosa aqui, na Grã-Bretanha.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
A maioria das minhas fotografias são exposições individuais tiradas em formato RAW, que capta mais detalhes do que o formato JPEG. Em seguida, utilizo o Lightroom, um programa de edição, para realçar o contraste e os brancos na imagem.
Esta imagem particular é composta por mais de 50 fotografias tiradas na vertical e, em seguida, coladas utilizando software para atingir uma vista extremamente ampla e próxima de 360 graus da Via Láctea, a qual retrata a forma de um arco-íris.
© Chad Powell – Canon EOS 6D
Usei uma Canon 6D com uma lente Canon 20 mm f/2,8 e uma exposição de 25 segundos, em conjunto com uma colagem de 50 imagens, para obter uma vista aproximada dos 360 graus.
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